Falando de Dinheiro nos Terreiros
"TÔ NA UMBANDA, MAS...
AQUI A GENTE FALA DE DINHEIRO?"
AQUI A GENTE FALA DE DINHEIRO?"
Opa, falamos sim!
Tudo bem, não quero que você interprete errado ou que fique com uma impressão desagradável de nós e por isso deixe de ler o texto. Não, por favor, este é um assunto importante e necessário, e gostaria de começá-lo dizendo que sei que se trata de algo delicado e que é exatamente por isso que é tratado como um assunto proibido dentro dos terreiros, mas quer saber?...
A Umbanda é uma religião livre, que prega a liberdade de ação e pensamento entre seus médiuns, adoradores e praticantes, então sim, vamos falar sobre dinheiro mesmo sendo da Umbanda, porque acima de tudo, praticá-la gera despesas.
A questão é "ser médium não é fácil". Sim irmão, não é. Existem muitas possibilidades de interpretação para esta frase, mas gostaria que, nesse momento, você voltasse sua atenção para a parte em que nós não só precisamos manter uma conduta de ação e pensamento positiva e favorável, de acordo com aquilo que "pregamos", mas também para a parte em que cuidar de nossa espiritualidade e nossas firmezas exigem gastos mesmo que mínimos, como: velas, charutos, cigarros ou quem sabe uma alfazema, sem contar no amor e na dedicação, é claro.
Agora, se você me permite, vamos um pouquinho mais longe, convido você a pensar no lugar em que frequenta: água, luz, aluguel e tantas outras despesas, como sobrevivem?
Sobre a vertente da cobrança, a Umbanda em seus principios ensina a nós, umbandistas, que o atendimento e a verdadeira caridade realizada pela espiritualidade não deve ser, de modo algum, cobrado. Afinal, por que cobrar por algo que nos é emprestado com tanto amor para o auxilio de irmãos encarnados?
Entretanto, seria hipocrisia neste caso dizer que a Umbanda não necessita de ajuda monetária, porque existe uma estrutura e um conjunto de despesas em cima disso, como dito acima, muitas vezes custeadas pelo próprio sacerdote e membros da Casa.
Por isso, em muitos Templos de Umbanda, apesar de você achar estranho, essa ajuda é solicitada aos médiuns contribuintes através das famosas mensalidades e muitas vezes, em muitos outros, da assistência a qual participa, isso varia de Casa para Casa e de doutrina para doutrina, do modo que cada uma encontrou para continuar realizando seu trabalho.
Contudo, tenho comigo que de modo algum isso pode se tornar um ato obrigatório e de exclusão, ou seja, se você não contribui, não participa. Por favor, entenda o que falo irmão: a ajuda não deve ser cobrada de modo algum, mas o terreiro que você frequenta precisa de ajuda financeira.
"Sou da Umbanda, nenhum atendimento é cobrado, os tratamentos são realizados de forma gratuita, velas e ervas são dadas, mas raramente entra ajuda dos próprios beneficiados."
Acredite, escutamos isso de monte e sabemos que é muito difícil manter uma Casa, que sempre se passa aperto para pagar as despesas (uma moedinha faz a diferença), e que mesmo assim você, assim como nós, não desiste de fazer o seu, o meu e o nosso trabalho, porque por mais difícil que seja custear, fazer o bem e receber sorrisos é o melhor pagamento as nossas almas.
Por isso, convido você a refletir:
"Dentro das minhas possibilidades como posso ajudar aquele terreiro a prosseguir?"
Afinal, o beneficiado também é você.
Axé irmãos! 🕊
Sobre a vertente da cobrança, a Umbanda em seus principios ensina a nós, umbandistas, que o atendimento e a verdadeira caridade realizada pela espiritualidade não deve ser, de modo algum, cobrado. Afinal, por que cobrar por algo que nos é emprestado com tanto amor para o auxilio de irmãos encarnados?
Entretanto, seria hipocrisia neste caso dizer que a Umbanda não necessita de ajuda monetária, porque existe uma estrutura e um conjunto de despesas em cima disso, como dito acima, muitas vezes custeadas pelo próprio sacerdote e membros da Casa.
Por isso, em muitos Templos de Umbanda, apesar de você achar estranho, essa ajuda é solicitada aos médiuns contribuintes através das famosas mensalidades e muitas vezes, em muitos outros, da assistência a qual participa, isso varia de Casa para Casa e de doutrina para doutrina, do modo que cada uma encontrou para continuar realizando seu trabalho.
Contudo, tenho comigo que de modo algum isso pode se tornar um ato obrigatório e de exclusão, ou seja, se você não contribui, não participa. Por favor, entenda o que falo irmão: a ajuda não deve ser cobrada de modo algum, mas o terreiro que você frequenta precisa de ajuda financeira.
"Sou da Umbanda, nenhum atendimento é cobrado, os tratamentos são realizados de forma gratuita, velas e ervas são dadas, mas raramente entra ajuda dos próprios beneficiados."
Acredite, escutamos isso de monte e sabemos que é muito difícil manter uma Casa, que sempre se passa aperto para pagar as despesas (uma moedinha faz a diferença), e que mesmo assim você, assim como nós, não desiste de fazer o seu, o meu e o nosso trabalho, porque por mais difícil que seja custear, fazer o bem e receber sorrisos é o melhor pagamento as nossas almas.
Por isso, convido você a refletir:
"Dentro das minhas possibilidades como posso ajudar aquele terreiro a prosseguir?"
Afinal, o beneficiado também é você.
Axé irmãos! 🕊
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